Deixei passar uns dias!
Concluí o meu post de 10 de Dezembro assim:
“Mas o que não mudou, de certeza, nem um milímetro, foi a altura ou o afastamento da rua, de um monstro desmesurado de metal que me querem pôr como vizinho.
Hoje mesmo dirigi a pergunta ao Senhor Presidente da Câmara. Espero a resposta. E vou esperar sentado.”
Pois bem, embora continue sem qualquer resposta, confesso que me enganei na apreciação da coisa. É que o desenvolvimento dos trabalhos, até agora, tem sido favorável a quem, desde o início, contestou a obra, ou seja, o que se tem assistido é à desmontagem das vigas metálicas longitudinais, aplicadas no tecto. Falta agora, as transversais que são de um porte bastante superior.
Não me agrada a continuidade da parede de betão, sem que tenha aumentado o seu afastamento da via pública. Mas há aqui alguns sinais, de que se está a preparar o redimensionamento da estrutura. Terá sido esta uma das condições para a sua viabilização (?) e, quem licenciou, terá acabado por ceder a pressões e “dar de barato” os restantes condicionamentos (PDM, RGEU, perímetro de protecção à Capela do Espírito Santo - que fica a 15 m, etc). Mas não deveria.
Estou com curiosidade para ver como vão encurtar os pilares e com que tamanho irão eles ficar.
Incomodo, mas... “ estou de olho” !
PS – Não sei se me “portei bem” com este texto, mas não ofendi ninguém, pois não?
Capa de edição 22/11/2024
Há 3 dias
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