Daqui não se vê, mas também não se "ouve" e também não se " fala"...
... e o monstro de S. João das Lampas vai crescendo!
... e o monstro de S. João das Lampas vai crescendo!
Vi o que toda a gente viu: uma monstruosidade a crescer no tecido urbano de S. João das Lampas! Mesmo diante das habitações.
Indignei-me com o despudor com que se violavam os regulamentos.
Invoquei o princípio de igualdade de todos os cidadãos perante a Lei.
Denunciei.
Assisti a uma actuação amedrontada por parte da Câmara, fazendo cumprir o embargo.
A obra parou!
Ouvi os impropérios proferidos por quem prevaricou, pelo facto da Câmara ter cumprido com o que devia.
Mantive-me atento à suspensão da obra, que durou 3 meses.
Incrédulo, assisto ao seu recomeço!
Soube que uma providência cautelar, anulando a eficácia do embargo, viabilizou a continuidade dos trabalhos.
Soube, também, que apenas a Câmara, através de uma resolução fundamentada, poderia, em defesa dos critérios que levaram ao embargo, reafirmar a posição que tinha tomado. A Câmara “recuou”!
Apelei ao Senhor Presidente da Câmara;
Apelei às bancadas dos Senhores Vereadores da oposição;
Apelei ao Senhor Vereador dos Assuntos Jurídicos;
Apelei ao Senhor Presidente da Assembleia Municipal.
Nenhum me disse uma palavra que fosse sobre a matéria.
A obra continua.
Apelei às mais altas instâncias da Nação.
Ninguém me ouve. Ninguém vê. Ninguém se pronuncia.
“Caiu” mal o título de “Poderes que se sobrepõem ao da Lei”, com que foi denunciado o caso. Mas o que se passou a seguir só veio confirmar o que dissera e os regulamentos da Câmara não são, afinal, para todos os munícipes.
Com que moralidade a Câmara, no futuro, obrigará ao respeito pelos seus regulamentos?
É a desilusão, o descrédito e a confirmação de que, mesmo parecendo grosseiro, os cargos políticos, afinal, permanecem ao serviço de interesses obscuros.
Hão-de vir dizer que ninguém está acima da Lei. Provavelmente, estarão à espera que alguém acredite.
Indignei-me com o despudor com que se violavam os regulamentos.
Invoquei o princípio de igualdade de todos os cidadãos perante a Lei.
Denunciei.
Assisti a uma actuação amedrontada por parte da Câmara, fazendo cumprir o embargo.
A obra parou!
Ouvi os impropérios proferidos por quem prevaricou, pelo facto da Câmara ter cumprido com o que devia.
Mantive-me atento à suspensão da obra, que durou 3 meses.
Incrédulo, assisto ao seu recomeço!
Soube que uma providência cautelar, anulando a eficácia do embargo, viabilizou a continuidade dos trabalhos.
Soube, também, que apenas a Câmara, através de uma resolução fundamentada, poderia, em defesa dos critérios que levaram ao embargo, reafirmar a posição que tinha tomado. A Câmara “recuou”!
Apelei ao Senhor Presidente da Câmara;
Apelei às bancadas dos Senhores Vereadores da oposição;
Apelei ao Senhor Vereador dos Assuntos Jurídicos;
Apelei ao Senhor Presidente da Assembleia Municipal.
Nenhum me disse uma palavra que fosse sobre a matéria.
A obra continua.
Apelei às mais altas instâncias da Nação.
Ninguém me ouve. Ninguém vê. Ninguém se pronuncia.
“Caiu” mal o título de “Poderes que se sobrepõem ao da Lei”, com que foi denunciado o caso. Mas o que se passou a seguir só veio confirmar o que dissera e os regulamentos da Câmara não são, afinal, para todos os munícipes.
Com que moralidade a Câmara, no futuro, obrigará ao respeito pelos seus regulamentos?
É a desilusão, o descrédito e a confirmação de que, mesmo parecendo grosseiro, os cargos políticos, afinal, permanecem ao serviço de interesses obscuros.
Hão-de vir dizer que ninguém está acima da Lei. Provavelmente, estarão à espera que alguém acredite.
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